Curso online 3c5p

Política de Comércio Exterior do Brasil: Do GATT à OMC (1945-2022) 16466a

19 julho 2022 152m6y

Países, como seres humanos, têm necessidades. Suas estratégias e ações no plano externo devem ser desenhadas e executadas, em função dessas necessidades. Daí a essencialidade do comércio, única atividade econômica que gera riqueza, a melhor e principal forma de cooperação entre países e sociedades, eis que integra, agrega, une, cria vínculos fortes, estimula investimentos, traz prosperidade, moderniza indústrias, atende à demanda dos consumidores, desconcentra renda, democratiza, civiliza. 265d2

A história econômica do Brasil a partir dos anos 1930 é a da busca do desenvolvimento econômico-social através de políticas e medidas intervencionistas cujas raízes remontam a meados do século XIX, quando a cultura cafeeira começa a se expandir em direção a São Paulo e o País acaba por se tornar, já em torno de 1890, o maior supridor mundial de café.

Na verdade, desde antes da época em que o boom das exportações criou a base financeira para a subsequente implantação do parque industrial brasileiro, teve sempre o comércio exterior papel fundamental no nosso processo de desenvolvimento. E como nunca nos faltaram fatores objetivos para que adquiríssemos as vantagens clássicas, absolutas e/ou comparativas, em diversos setores produtivos. Por outro lado, fatores não-econômico-comerciais influíram, e até hoje influem, na formulação da política comercial do País.

Para contar a história da política de comércio exterior do Brasil desde a do Protocolo de Aplicação Provisória do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) até a realização da 12ª Conferência Ministerial da OMC, o Núcleo de Comércio Internacional e Economia Global do CEBRI convidou 11 renomados especialistas, que em oito sessões, entre 19 de julho e 11 de agosto do corrente ano, cumprirão um programa de apresentações seguidas de comentários e respostas a perguntas dos participantes.

e a programação completa AQUI.

Para informações sobre descontos, entre em contato com [email protected]

Duração: 591k1a

8 aulas

Horário: 2c4u1w

18:00 às 19:30

Plataforma: 551ab

Zeeplo

Modalidade: 7q72

Online e ao vivo

Idioma: 524u1t

Português

Investimento: 4o5h4s

R$ 400

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Países, como seres humanos, têm necessidades. Suas estratégias e ações no plano externo devem ser desenhadas e executadas, em função dessas necessidades. Daí a essencialidade do comércio, única atividade econômica que gera riqueza, a melhor e principal forma de cooperação entre países e sociedades, eis que integra, agrega, une, cria vínculos fortes, estimula investimentos, traz prosperidade, moderniza indústrias, atende à demanda dos consumidores, desconcentra renda, democratiza, civiliza.

A história econômica do Brasil a partir dos anos 1930 é a da busca do desenvolvimento econômico-social através de políticas e medidas intervencionistas cujas raízes remontam a meados do século XIX, quando a cultura cafeeira começa a se expandir em direção a São Paulo e o País acaba por se tornar, já em torno de 1890, o maior supridor mundial de café.

Na verdade, desde antes da época em que o boom das exportações criou a base financeira para a subsequente implantação do parque industrial brasileiro, teve sempre o comércio exterior papel fundamental no nosso processo de desenvolvimento. E como nunca nos faltaram fatores objetivos para que adquiríssemos as vantagens clássicas, absolutas e/ou comparativas, em diversos setores produtivos. Por outro lado, fatores não-econômico-comerciais influíram, e até hoje influem, na formulação da política comercial do País.

Para contar a história da política de comércio exterior do Brasil desde a do Protocolo de Aplicação Provisória do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) até a realização da 12ª Conferência Ministerial da OMC, o Núcleo de Comércio Internacional e Economia Global do CEBRI convidou 11 renomados especialistas, que em oito sessões, entre 19 de julho e 11 de agosto do corrente ano, cumprirão um programa de apresentações seguidas de comentários e respostas a perguntas dos participantes.

e a programação completa AQUI.

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Coordenação 3x5r6o

José Alfredo Graça Lima 4u6n2e
Vice-Presidente 4m385s

Ex-Cônsul-Geral em Nova York (2005–2008) e em Los Angeles (2008–2012) e Sherpa do Brasil para o BRICS e ponto focal do IBAS entre 2014 e 2016

Victor do Prado 4d4670
Conselheiro Consultivo Internacional 3ih2i

Ex-Diretor do Conselho e do Comitê de Negociações Comerciais da OMC

Palestrantes 5w3a5c

Alexandre Parola 2d69q
Embaixador do Brasil junto à OMC 2l1635

Carlos Cozendey 3v1lo
Delegado Junto às Organizações Internacionais Econômicas sediadas em Paris 1t4c1d

Lia Valls Pereira 674u37
Senior Fellow 2uf1d

Professora Adjunta da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Luís Antonio Balduino Carneiro 622w3
Embaixador do Brasil na Colômbia 4r5qh

Maria Clara Carisio 4k6sh
Embaixadora do Brasil na República Cooperativa da Guiana 3v4s2v

Paulo Estivallet de Mesquita f2q71
Embaixador do Brasil na República Popular da China 4y324v

Roberto Azevêdo 6b284w
Ex-diretor-geral da OMC e vice-presidente executivo de Assuntos Corporativos da PepsiCo c6m4v

Rogério de Souza Farias 6m312u
Doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília 4c5d6s

Sandra Rios g6c1s
Senior Fellow 2uf1d

Diretora do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES)

Tatiana Prazeres 6k394u
Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços 5s4722

O THINK TANK DE REFERÊNCIA EMRELAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL 4w195u

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