Policy Papers 5u4n4e

Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies 2r692y

Os efeitos das mudanças climáticas podem ser observados em todo o planeta. No Brasil, as inundações que tomaram o Rio Grande do Sul e os incêndios florestais são exemplos recentes que reforçam a preocupação global com o futuro do planeta. Para melhoria do bem-estar populacional, é fundamental mitigar estes efeitos, o que tem sido foco do debate global sobre a transição energética justa e inclusiva. Entretanto, mesmo que o Brasil se diferencie com uma matriz elétrica 90% renovável e disponível a quase toda a sua população, o país enfrenta um grande desafio à frente: a pobreza energética. Em termos gerais, a conta de luz não cabe no bolso dos brasileiros, cenário que se reflete no empobrecimento das famílias e no furto de energia. Atualmente, existe o paradoxo: custo de produção de energia relativamente baixo e tarifas desproporcionalmente elevadas. 3p6k3h

Nesse contexto e da presidência brasileira do G20, o policy paper “Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies”, desenvolvido em uma parceria entre o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), Light, Abradee e PSR, analisa a pobreza energética como um desafio complexo no desenvolvimento sustentável e o papel dos subsídios na promoção do o à energia. Embora o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 da ONU busque garantir o o a energia ível, confiável, sustentável e moderna para todos até 2030, cerca de 745 milhões de pessoas ainda carecem de energia elétrica nos dias de hoje, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). No entanto, medir apenas o o à eletricidade não captura todo o escopo da pobreza energética, condição que se torna mais grave no momento atual, em que a energia elétrica é cada vez mais integrante da experiência cotidiana da população.

Nesta publicação, foram analisadas as experiências internacionais relacionadas à pobreza energética e políticas de subsídios, trazendo estudos de caso de países como Brasil, Colômbia, Índia e Nigéria. No Brasil, o foco é na experiência da Light Serviços de Eletricidade, principal distribuidora de energia do Rio de Janeiro, que implementou diversos esforços para enfrentar a pobreza energética e gerenciar a questão prejudicial do furto de energia em sua concessão. No caso da Colômbia, a análise envolve políticas inovadoras destinadas a melhorar o o e a eficiência energética. Já o estudo de caso da Índia examina programas em larga escala para melhorar esses objetivos, contribuindo para o desenvolvimento geral e a redução da pobreza, enquanto a Nigéria enfrenta desafios significativos relacionados à infraestrutura e ibilidade.

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Os efeitos das mudanças climáticas podem ser observados em todo o planeta. No Brasil, as inundações que tomaram o Rio Grande do Sul e os incêndios florestais são exemplos recentes que reforçam a preocupação global com o futuro do planeta. Para melhoria do bem-estar populacional, é fundamental mitigar estes efeitos, o que tem sido foco do debate global sobre a transição energética justa e inclusiva. Entretanto, mesmo que o Brasil se diferencie com uma matriz elétrica 90% renovável e disponível a quase toda a sua população, o país enfrenta um grande desafio à frente: a pobreza energética. Em termos gerais, a conta de luz não cabe no bolso dos brasileiros, cenário que se reflete no empobrecimento das famílias e no furto de energia. Atualmente, existe o paradoxo: custo de produção de energia relativamente baixo e tarifas desproporcionalmente elevadas.

Nesse contexto e da presidência brasileira do G20, o policy paper “Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies”, desenvolvido em uma parceria entre o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), Light, Abradee e PSR, analisa a pobreza energética como um desafio complexo no desenvolvimento sustentável e o papel dos subsídios na promoção do o à energia. Embora o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 da ONU busque garantir o o a energia ível, confiável, sustentável e moderna para todos até 2030, cerca de 745 milhões de pessoas ainda carecem de energia elétrica nos dias de hoje, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). No entanto, medir apenas o o à eletricidade não captura todo o escopo da pobreza energética, condição que se torna mais grave no momento atual, em que a energia elétrica é cada vez mais integrante da experiência cotidiana da população.

Nesta publicação, foram analisadas as experiências internacionais relacionadas à pobreza energética e políticas de subsídios, trazendo estudos de caso de países como Brasil, Colômbia, Índia e Nigéria. No Brasil, o foco é na experiência da Light Serviços de Eletricidade, principal distribuidora de energia do Rio de Janeiro, que implementou diversos esforços para enfrentar a pobreza energética e gerenciar a questão prejudicial do furto de energia em sua concessão. No caso da Colômbia, a análise envolve políticas inovadoras destinadas a melhorar o o e a eficiência energética. Já o estudo de caso da Índia examina programas em larga escala para melhorar esses objetivos, contribuindo para o desenvolvimento geral e a redução da pobreza, enquanto a Nigéria enfrenta desafios significativos relacionados à infraestrutura e ibilidade.

Participaram dessa publicação p5h3s

Rafaela Guedes 4a303i
Senior Fellow 2uf1d

Consultora independente, Fellow no Instituto Igarapé, Consultora Internacional na APCO e membro do de especialistas em Transição Energética no Instituto Clima e Sociedade (iCS)

Guilherme Dantas 3b1j4t
Pesquisador Sênior 3p1i2s

Ana Carolina Silva 5j2b3i
Consultora Regulatória na ABRADEE 5l6252

Angela Magalhães 4v5ut
Diretora Técnica para os Mercados de Transmissão e Distribuição na PSR 4v2d3u

Dahiana López García 1fh63
Professora Adjunta na Universidade Nacional da Colômbia 316x1i

Professora Adjunta no Departamento de Engenharia Elétrica, Eletrônica e de Computação da Universidad Nacional de Colombia - Sede Manizales

Felipe Tenório 433j58
Superintendente de Estratégia Regulatória, Conformidade e Governança na Light 4715f

Jesus María López Lezama 401sb
Professor na Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia 3s14a

Leonardo Frazão 2r4417
PSR 1k333x

Lindemberg Nunes Reis 5m1h1w
Gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado na ABRADEE 6v5c5

Luana Gaspar a463e
Head de Descarbonização na PSR 711y1e

Luiz Gustavo Silva de Oliveira 542664
Consultor Independente e Consultor do Regulatory Assistance Project (RAP) 197054

Miriam Günter 597017
Pesquisadora do Programa de Descarbonização na PSR 426pa

Rodrigo Polito 164w6q
Comunicação e Marketing na PSR 5i1j4r

Sandra Ximena Carvajal Quintero 11q3g
Professora e Diretora do Grupo de Pesquisa Políticas de Energia Ambiental e Educação - E3P 331k70

Professora e Diretora do Grupo de Pesquisa Políticas de Energia Ambiental e Educação - E3P no Departamento de Engenharia Elétrica, Eletrônica e de Computação da Universidad Nacional de Colombia – Sede Manizales

Shuva Raha 506tl
Head de Novas Iniciativas do Council on Energy, Environment and Water (CEEW) b571v

Thais Morais Abadio 685r3s
Consultora de Assuntos Regulatórios na Light 4mh72

Tulika Gupta 1y6ux
Analista e Cordenadora de Pesquisa no Council on Energy, Environment and Water (CEEW) 565j31

EVENTO DA PUBLICAÇÃO 5t5m67

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