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Impactos da nova geopolítica no agronegócio 4q1g6r

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À medida que a rivalidade entre China e Estados Unidos se intensifica, e guerras se desdobram na Europa e no Oriente Médio, a estabilidade global se torna cada vez mais ameaçada. A geopolítica desempenha um papel crucial em diversos aspectos econômicos, podendo afetar o cenário do agronegócio brasileiro, influenciando diretamente a produção, o comércio e a competitividade do setor. 5u1157

O Brasil, como grande produtor e exportador de commodities agrícolas, está sujeito a uma série de dinâmicas capazes de desencadear oportunidades e desafios. Por um lado, alianças estratégicas e acordos comerciais possibilitam abrir novos mercados e aumentar a demanda por produtos agrícolas brasileiros. Por outro, instabilidades políticas regionais ou disputas comerciais entre grandes potências podem resultar na adoção de barreiras comerciais, tarifas e restrições que prejudicam as exportações agrícolas do país. Assim, a compreensão e a análise cuidadosa da geopolítica são essenciais para que os atores do agronegócio brasileiro possam antecipar e mitigar riscos, ao mesmo tempo em que aproveitam as oportunidades emergentes no cenário global.

Para jogar luz sobre os desafios e consequências que o agronegócio enfrenta diante desse cenário internacional instável, reunimos Christopher Garman, diretor para as Américas do Eurasia Group, Otaviano Canuto, do think tank New South Center e ex-diretor executivo do Banco Mundial, Caio Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), e Julia Dias Leite, presidente do Cebri.

Horário: 2c4u1w

18h30 às 20h

Idioma: 524u1t

Português

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À medida que a rivalidade entre China e Estados Unidos se intensifica, e guerras se desdobram na Europa e no Oriente Médio, a estabilidade global se torna cada vez mais ameaçada. A geopolítica desempenha um papel crucial em diversos aspectos econômicos, podendo afetar o cenário do agronegócio brasileiro, influenciando diretamente a produção, o comércio e a competitividade do setor.

O Brasil, como grande produtor e exportador de commodities agrícolas, está sujeito a uma série de dinâmicas capazes de desencadear oportunidades e desafios. Por um lado, alianças estratégicas e acordos comerciais possibilitam abrir novos mercados e aumentar a demanda por produtos agrícolas brasileiros. Por outro, instabilidades políticas regionais ou disputas comerciais entre grandes potências podem resultar na adoção de barreiras comerciais, tarifas e restrições que prejudicam as exportações agrícolas do país. Assim, a compreensão e a análise cuidadosa da geopolítica são essenciais para que os atores do agronegócio brasileiro possam antecipar e mitigar riscos, ao mesmo tempo em que aproveitam as oportunidades emergentes no cenário global.

Para jogar luz sobre os desafios e consequências que o agronegócio enfrenta diante desse cenário internacional instável, reunimos Christopher Garman, diretor para as Américas do Eurasia Group, Otaviano Canuto, do think tank New South Center e ex-diretor executivo do Banco Mundial, Caio Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), e Julia Dias Leite, presidente do Cebri.

Abertura e Moderação 291zn

Marcos Jank 2b725d
Conselheiro 4u4o5c

Professor Sênior de Agronegócio do INSPER

Julia Dias Leite 693dh
Diretora-Presidente do CEBRI 1n1k6t

Participantes 2w12

Caio Carvalho 32f4w
Presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) o561s

Christopher Garman 1n72p
Diretor Executivo para as Américas do Eurasia Group 6n2g5a

Otaviano Canuto dos Santos Filho 5w2z3y
Senior Fellow do Policy Center for the New South (PCNS) 371u12

Senior Fellow Não-Residente da Brookings Institution, Professor na Elliott School of International Affairs da George Washington University e Diretor do Center for Macroeconomics and Development

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